Juli II

Lá estávamos nós mais uma vez. Uma semana após nosso primeiro encontro, marcamos de nos ver na mesma praia, praticamente no mesmo horário. Ela continuava linda, com um (outro) biquíni preto; ele realça minha pele branco, disse ela. Gosto de mulheres decididas e sem muitas frescuras. Logo que entrei na água – ela já me esperava lá -, Juli disse que não queria perder tempo. Com um “vamos?”, não fiz quaisquer objeções e saímos da água. Ela colocou uma saia e só. Continuou com seu biquíni preto. Eu, só vesti uma camiseta e partimos. Coincidentemente, o quarto do motel era o mesmo (o único vago, naquele horário de sábado à tarde). Falei, enquanto entrávamos nele, que faria o que ela quisesse. Não, respondeu ela, EU faço o que quiseres. Tudo o que eu quiser, perguntei com a malícia estampada em meu rosto. Sim, tudo, respondeu ela com a mesma malícia, se é que isso era possível para uma garota de 16 anos.

Então, mandei-a tirar a (pouca) roupa, bem devagar. Quero saborear cada segundo, disse a ela. Quando caiu a última peça, o biquíni preto, sentado na beira da cama, mandei-a tirar a minha roupa. Quando desceu minha cueca (nossas roupas já estavam praticamente secas, no percurso que fizemos da praia até o motel, tamanho era o calor), disse que ela ficasse ali mesmo, abaixada; engole meu pau, falei como quem ralha com uma aluna. Momentos depois, eu já dizia a ela isso, agora passa a língua nas minhas bolas. Humm, respondia ela, ainda estão salgadinhos. E eu, agora passe a língua na cabeça do meu pau, delícia, isso, fique aí um pouquinho, humm, bom, agora volte a engolir meu pau e se prepare, vai, isso, porra, que delícia, vai, mais rápido, ah, vou… vou gozar…

Segurei sua cabeça para que parasse, enquanto gozava em sua boca. Ela ficou paradinha, até que a soltei. Chupe mais pouco, eu disse, mas vai devagar e não deixe nenhuma gota, viu? E assim ela fez. Então, quando senti que meu pau já voltava a seu estado “semi-adormecido”, mandei-a ficar de quatro na cama. Novamente a visão daquela linda bucetinha impressionou-me. Mas, dessa vez, meu alvo era outro, um pouco mais acima. Meti a língua no cuzinho, e, com isso, Juli deu quase um grito de prazer. Tive que segurá-la pelas ancas enquanto ela gemia extasiada. Fiquei lambendo seu cu por uns cinco minutos, tempo que levei para o pau ficar pronto para o trabalho. Após estes cinco minutos dedicados à “porta dos fundos”, continuei ainda ali, mas agora metia também um dedo em sua boceta. Ao colocá-lo, Juli quase pulou, gozando pela segunda vez (gozara uma enquanto eu lambia seu cu). Mais um pouco, botei outro dedo, e ela disse que não aguentaria gozar novamente, e que era pra eu meter de uma vez meu pau nela. Mas, preparado para meter, ela se vira e diz que quer ser ainda mais pervertida. Mete no meu cuzinho, mete, pediu ela encarecidamente. Só que quero que continues fodendo minha boceta com os dedos. Nessa posição, só havia um jeito que conhecia, e mandei-a ficar de barriga para cima. Fiquei de joelhos, levantei suas pernas bem alto, e voltei a lamber o cuzinho, pra lubrificá-lo o máximo possível. Seu cuzinho já estava bem descontraído quando resolvi meter o dedo. Fui logo com o polegar, enquanto com o indicador e o médio entrava na boceta. Com a outra mão, segurava suas pernas. Nesse meio tempo, Juli gozou mais uma vez. Quase me mandou foder seu cu, o que fiz em seguida. Quando a cabeça entrou toda, ela reclamou e disse que estava doendo muito. Tirei, tentei novamente, e novamente ela disse que tava doendo muito. Bem, desisti do cu, mas como estava com muito tesão, pedi pra que ela me chupasse novamente, e, pronto pra gozar, disse que iria gozar no seu cuzinho, e assim foi. Ela me pediu desculpas e tal, conversamos sobre o assunto e expliquei que é normal. Voltaríamos a tentar em breve, disse ela. Descansamos uma hora, até irmos embora.

~ por pornografo em 10 março, 2009.